domingo, 30 de novembro de 2014

O POSTO DE DREAMLAND...

FICA PERTINHO DE NURBURGRING: SÓ SUPERCARROS: uma horra de car porn....

1000 MILLAS SPORT NA ARGENTINA

Terminou estes dia a 26ª edição das mil millas para carros esporte. Desenrolou-se na belíssima reegoão de Bariloche entre florees e picos nevaados. Aqui estão algumas fotos de Diego Speratti. hábil imagiste portenho. Se quiser saber mais veja em Retrovisioness ou no site com  o mesmo nome do rally. Eu fui algumas vezes e nunca mais esquei o feitiço da Patag^nia...



O TEXAN T6



BELO PÁSSARO...

A FERRARI COM MAIS VITÓRIAS


A Ferrari 625 de Johnny Van Neumann, importador VW na Califórnia. Este é um hot rod porque a 625 tinha um inline 4 de 2500 cm³ originalmente, e Van Neumann comprou um V12 de 3 litros e com uma calçadeira gigante meteu o V12 no lugar do I4, fazendo a Ferrari que mais venceu na história. Bruce Meyer tem uma coleção de hot rodss enorme, e essa Ferrari encaixa direitinho nela...o som do escape é algo surreal..e a carroceria é lindíssima.


A COLEÇÃO DE BRUCE MEYER:

KEN BLOCK E OS 50 ANOS DO MUSTANG


TEM UMA MENTIRINHA NESSE VÍDEO: EN 66 A FERGUSON FEZ ALGUNS MUSTANG 4X4 PARA TENTAR VENDER O SISTEMA MAXARET PARA A FORD...ESTE TEM 845 CV E TRAÇÃO INTEGRAL. À SOLTA NAS RUAS E LUGARES DE LOS ANGELES.

LAMBO LM 002


É UMA DESLAVADA MENTIRA QUE O GRUPO DE DESIGN DESSE PROJETO FOI COMPOSTO POR ARNOLD SCHWARZENEGGER E SYLVESTER STALLLONE E LIDERADO POR CHUCK NORRIS NA ESTÉTICA. O FATO DE QUE ELE USAVA O MOTOR V12 DO COUNTACH E DOS BARCOS DE COMPETIÃÇO SÓ AUMENTA A DESCONFIANÇA...

sábado, 29 de novembro de 2014

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

LIVRO SOBRE CARRROS ANTIGOS


Ex-presidente do Veteran Car Brasília lança primeiro livro sobre carro antigo da Amazon Brasil

O ex-presidente do Veteran Car Brasília, Lípel Custódio, lança obra imperdível para colecionadores e amantes de carros antigos “Carros Antigos – Encontros, como Comprar, Importar, Restaurar e Vender Carros Antigos”. O livro, de 56 páginas, é o primeiro sobre carros antigos da Amazon Brasil, ou seja, na versão online, com formato eBook Kindle. Trata-se um guia simples e descontraído com dicas e histórias que todo entusiasta de carros antigos gostaria de saber.

Segundo Lípel Custódio, a ideia do livro foi amadurecendo aos poucos para compartilhar experiências e conhecimento adquirido ao longo de quase meio século. Lipel Custódio já foi presidente do Veteran Car Brasília por quatro gestões. Entre aquisições suas e de amigos, já passaram por suas mãos mais de 100 veículos antigos que ele pessoalmente ajudou a comprar, importar, restaurar e/ou vender.

“Foi encantador me tornar um autor. O processo de escrever um livro em algo que você já seja especialista é muito fácil, simples e gostoso. Quando você faz um livro que sempre sonhou e vê esse sonho ao alcance de muitas pessoas, é muito edificante para alma”, afirma Lípel Custódio.

O livro pode ser baixado no seguinte link:


DE CARRO POR AÍ COM O NASSER



Coluna 4814       26.Novembro .2014                     edita@rnasser.com.br        
500 Abarth, o AMG da Fiat
Linguagem de automóveis tem algumas palavrinhas a simbolizar performance extra, diferenciativa dos demais da mesma marca, do mesmo tipo, porém de comportamento menos expressivo. No jargão do setor: AMG, M, S, significam na Alemanha, por exemplo, terem sofrido desenvolvimento pelas próprias Mercedes, BMW e Audi. Saleem, Cobra, SOV indicam nos EUA preparação para Fords. AMG é sobrenome mais conhecido e indicador deste apetite extra. Na Itália, país quase monomarca – a única não Fiat é a Lamborghini -, o nome Abarth é auto explicativo. Aliás, lá ultrapassou a espécie. Um Café Abarth é um expresso curto e muito forte. País de automóveis pequenos, a sempre líder Fiat foi a marca de maior interferência pela Abarth e este convívio levou-a a assumi-la pós passamento do fundador em 1979.
500 Abarth
Automóveis com rendimento implementado ultrapassam a noção superficial que para conseguir tais resultados basta apenas motor forte. Conversa fiada. Automóvel é equação matemática, e alterar apenas um de seus termos dá maus resultados. Assim, o uso do implementado motor 1.4 Turbo, 167 cv, aptidão para acelerar da imobilidade aos 100 km/h em 6,9s e atingir reais 214 km/h, exigem adequações na caixa de marchas, na suspensão, direção, amortecedores, freios. E, como automóvel não se vende apenas através do apelo de performance ao proprietário, há agrados para o seu vizinho. Quando ele fala “Aaah ...”  você sabe, valeu a pena ter pago mais caro. E, como ele não andará no carro, mas apenas o verá em sua vaga de garagem, há mudanças visuais.
Entre itens visualmente diferenciativos estão o escapamento duplo cromado – equipamento nacional pois o original e seu ronco viril ultrapassam os 80 decibéis da regra brasileira -, faróis com desenho particular, rodas leves exclusivas em aro 16” e pneus 195/45x16 também trocados por nacionais, faixas laterais contrastantes com as três disponíveis para a carroceria: vermelho sfrontato, chocante, branco, preto e cinza. Para choques aumentado para receber os radiadores de água e óleo. Dentro, estofamento em couro, bancos envolventes, pespontos vermelhos e como opcionais teto solar elétrico e som Dr. Dre, produtor musical e criador do sistema Beats Music. No total, 16 pontos tem a marca característica ou sua logo, o escorpião. Segurança por sete bolsas de ar laterais, de joelho, freios ABS com EBD, sinal eletrônico de parada súbita, programa de estabilidade, controle de tração e de torque. Ou seja, errou, ele corrige. No pacote funcional- decorativo discos de freio maiores com pinças em vermelho. Falta câmera de ré ou sensor de estacionamento – talvez a Fiat ache os proprietários capazes de fazer baliza sem a ajuda tecnológica.
Parte comercial desconhecida, embora previstas 400 vendas mensais. Preço ? Indefinido – ou taticamente esperando a definição sobre o futuro econômico do país, eis ser importado do México e pago em flutuantes dólares. Pela pretensão e posição de nicho no nicho, concorrente de Mini, projeta-se entre R$ 70 mil e 80 mil quando estiver à venda como presente de natal.
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quinta-feira, 27 de novembro de 2014

O TUKTUK INFERNAL...

Colin Fueze é um cata dodói. Sua insanidade pode ser medida pelos veículos que faz, tais como uma bicicleta a foguete e um carrinho ,de bebê motorizado. entre outros desatinos mecânicos feitos com o maior carinho e alta qualidade na execução.
Esse ´que aqui vemos é sua mais recente maluquice: um triciclo Bajaj indiano de patente Lambretta que já tentaram vender no Brasil  e que é muito popular na Índia como táxi. Com 13 cavalos não há problema em fazer curvas com uma só roda na frente, mas com 100 CV e um motor de quatro cilindros de CBR 600, sem diferencial, deve ser arrepiante. Se puder veja todos os vídeos , que dão uma visão geral da ferocidade da figura...










 http://www.colinfurze.com/tuk-tuk.html

ALTA RODA COM FERNANDO CALMON



Alta Roda nº 812 — Fernando Calmon — 25/11/14



PREFERÊNCIAS EM EVOLUÇÃO





Nos últimos 12 anos, quando as vendas anuais de veículos no Brasil subiram 140%, o perfil dos compradores mudou e, mais ainda, a segmentação de produtos. Em grande parte isso se deve ao aumento de poder aquisitivo e ao fato de que os carros subiram menos que a inflação em termos reais por qualquer que seja o indicador pesquisado. Na base do mercado os preços nominais subiram 14%, em média, enquanto os salários avançaram 32%. O segmento de entrada, de longe o mais importante, que se subdivide em três (básico, intermediário e superior), assistiu a fenômenos interessantes.
Não é de surpreender que hoje, das vendas totais, 70% dos modelos saiam de fábrica com ar-condicionado e 60% com direção assistida. O chamado carro “pelado” nunca foi opção de ninguém e sim mero reflexo do dinheiro curto para ter acesso ao automóvel. Parece óbvio, mas alguns ainda acreditam que a indústria era a única responsável por carros sem conforto ou acabamento rústico. Recursos de conectividade eram reservados para carros maiores e caros.  Agora, já estão em 25% dos básicos e em 35% dos intermediários do segmento de entrada.
No nível de segurança veicular, a produção média local ainda está uns seis anos atrasada em relação à Europa Ocidental, mas à medida que novas arquiteturas globais cheguem e as vendas voltem a crescer a defasagem diminuirá. O ritmo será ditado, de novo, pelo poder aquisitivo ou “riqueza” dos compradores.
Em termos de segmentação por tipo de carroceria o mercado brasileiro apontou em direção aos SUVs e a tendência vai se aprofundar porque ainda há poucos modelos (EcoSport e Duster) na categoria de SUVs compactos. A atual distribuição entre veículos de passageiros se apresenta assim: 60%, compactos (41% hatches, 18% sedãs e 1% peruas); 14%, picapes; 9%, médios; 4%, monovolumes; 1%, grandes; 10%, SUVs e 2%, outros.
A preferência pelos utilitários esporte tem explicações que vão da visibilidade à possibilidade de lidar melhor com piso irregular ou sem pavimentação, mas passa igualmente pela evolução financeira dos clientes da indústria. A previsão de estreia de pelos menos três novas versões compactas no próximo ano (HR-V, Renegade e 2008) e lançamentos também de SUVs médios apontam que esse tipo de carroceria representará em curto prazo 15% do mercado, à custa de sedãs e monovolumes, principalmente.
Caminho ainda pouco claro diz respeito aos subcompactos. As famílias brasileiras decidiram ter menos filhos e, desse modo, diminuiria a exigência por porta-malas grande. Por outro lado, aumentarão as famílias que poderão adquirir um segundo carro e poderia ser um subcompacto: dimensões menores oferecem vantagens na cidade e facilidade de estacionar. Teria menor consumo de combustível (em especial frente a um SUV pequeno) e preço em conta, porém há dúvidas sobre sua aceitação nos próximos anos.
Câmbio automático pode atrair mais interessados, pois além do maior conforto no trânsito, ganhou em eficiência energética e também se beneficiaria da folga financeira. Até preferência de cores mudou. Por décadas o branco, em um país de clima quente, ficou de lado e agora já divide a preferência com prata e preto.

RODA VIVA

ROMBO nas contas externas brasileiras deixa mais distante a possibilidade de voltar o livre comércio entre Brasil e México, a partir do próximo ano. As cotas de importação devem continuar e os fabricantes sabem não haver solução de curto prazo, salvo se ocorrer
grande desvalorização do real, fora das previsões da maioria dos analistas.
PREÇO é bem salgado – quase R$ 80.000, quando à venda em dezembro –, mas o Fiat 500 Abarth convence pelo conjunto. Necessidade de alterações na carroceria prejudicou um pouco a pureza de estilo. Quadro de instrumentos digital agora ficou muito bom com o fim do conflito de ponteiros. Pontos altos: motor de 167 cv/23 kgfm e suspensões não excessivamente duras.
SAVEIRO cabine dupla comprova no dia a dia que atende a quem exige espaço maior para carga e flexibilidade para transportar no banco traseiro até três pessoas (Strada, apenas duas). Portas são as mesmas do Gol 2-portas, mais largas. Novo motor de 1,6 L/120 cv é econômico e referência em termos de suavidade de funcionamento, embora não seja o mais potente.
ESTILO ousado, sem dúvida, o novo Jeep Cherokee tem de sobra, principalmente na parte frontal. Se vai agradar seus fãs ou atrair novos clientes, como já acontece nos EUA, é cedo para dizer no caso do Brasil. Sua mecânica está bem provada, inclusive o motor V-6 de 271 cv. Acabamento e materiais são de boa qualidade, porém há rangidos inexistentes na geração anterior.
EURO NCAP, que faz testes de colisão, terá um sistema de pontuação dupla a partir de 2016. Admitirá certos equipamentos de segurança como opcionais, na Europa, o que permitirá a carros menores (com limitações de preço) obter cinco estrelas máximas sem as penalizações atuais. Finalmente um pingo de bom senso, que falta no Latin NCAP.
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fernando@calmon.jor.br e twitter.com/fernandocalmon

terça-feira, 25 de novembro de 2014

RECORDE DE SALTO COM CARRETA DA LOTUS

EXPO DE ÔNIBUS EM 2014

MUSEU DE CARROs ANTIGOS MA UCRÂNIA

o fino do fino em carros do bloco socialisasta, a antiga Cortinna de Ferro:

S  o vídeo é longo porque mostra os entornos lindos so museu.

A NOVA CG 150 START

A Honda acabou de lançar uma nova CG, agora com '50 cm³ por R$ 6.350,00. Esse preço de 125 inclui partida elétrica e injeção eletrônica e o sistema flex, que aumenta muito o torque usando etanol, como também o consumo. tem 14,3 CV e pode vir preta ou vermelha, com freios a tambor, mais do que suficientes para o baixo peso da moto, que é o veículo ais vendido do Brasil.Tem três anos de garantia sem limite de quilometragem.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

BOEING 377 STRATOCRUISER

UMA NOVA VIDAA PARA O DC3: O BASLER



ALONGADO NO NARIZ E COM DUAS TURBINAS, É UM AVIÃO NOVO

o último Constellation

um dos dois Que ainda voam:

O vídeo:


Video muito legal para quem curte avioes.
Consumo de 1800 litros de AVgas hora.
 
Subject: Super Constellation ainda em operação.


Lembro que nos EUA existe alguns em reparos para futuro uso nas feiras de aviação.
E ainda há, no deserto de Nevada, vários estocados, que
foram usados na guerra do Vietnã como plataforma de radar para auxílio
dos pilotos nos bombardeios.
Esse avião é o grande ícone da aviação a pistão. Foi responsável
pela maior parte da ajuda a Berlin, uma ponte aérea de auxílio aos
alemães após o enceramento da guerra.  Ele foi produzido pela
Lockheed,  em 1943, como transporte de tropa e após a guerra tornou-se
uma lenda na aviação comercial do mundo. No Brasil voou na Real
Aerovias, Panair e Varig, fazendo os võos inernacionais dessas
empresas.  Os da Panair, na sua maioria , passaram para a VARIG,
quando a Panair faliu em 1964.
O avião teve a sua carreira encerrada quando a Boeig lançou o B 707,
em 1957, um tremendo sucesso e que diminuiu em muito  o tempo de de
võos intercontinentais, iniciando a era do jato no transporte de
passageiros. Mas o Constellation ainda voou bastante até ser
aposentado nas grandes cias aéreas.  Na VARIG foi aposentado em 1966.
Ficou conhecido no mundo como "CONNIE, THE QUEEN OF THE SKIES"..
HÁ UM NO MUSEU DA tam, EM SÃO  CARLOS, EMP REFEITAS CONDIÇÕES. ESTEVE
ABANDONADO NO AEROPORTO DE ASSUNÇÃO, NO TEMPO, POR MUITOS ANOS ATÉ SER
TRAZIDO PARA O BRASIL.Abs

SUPER CONSTELLATION AINDA EM OPERAÇÃO

domingo, 23 de novembro de 2014

PACIÊNCIA RECOMPANSADA POR FERNANDO CALMON

PACIÊNCIA RECOMPENSADA
Por Fernando Calmon

A concessionária do futuro está mais próxima do que se imagina. Durante um século o ato de vender um carro pouco evoluiu: salão de venda espaçoso, vários veículos expostos e uma equipe de vendedores solícitos com calhamaços de catálogos, folhetos e tabelas de preços.
No final de 2013 a Audi inaugurou em Londres a primeira de uma rede de lojas onde a informática passou a ter mais importância e espaço do que veículos em exposição. Essa tendência, em princípio atraente para marcas premium, é chamada de varejo misto, entre instalações convencionais e de recursos on line (clicks and bricks, em inglês). Havia a expectativa de que marcas generalistas ainda demorassem um pouco a aderir.
Mas no Salão do Automóvel de Genebra, em março último, o conceito semelhante Ford Store foi apresentado no estande da empresa. Já em abril a primeira concessionária foi inaugurada em Barcelona, Espanha, de um total de 40 previstas naquele país. Objetivo é facilitar ao máximo a vida dos clientes depois de pesquisas apontarem que 80% deles chegam hoje às concessionárias com ideia exata do que desejam comprar e da configuração do modelo escolhido.
Interessante o fato de não exigir custosas reformas nas lojas. Nada de quebrar paredes ou erguer biombos. O leiaute parece bastante com a Apple Store: uma grande mesa central com vários tabletes e telas táteis ou convencionais espalhadas por ambientes em que estão alguns modelos expostos. Não há estantes de leitura de impressos, nem escaninhos, mas uns folhetos aqui ou ali ainda existem para quem gosta ou deseja levar.
O cliente que configurou seu carro em casa ou no escritório já vai encontrar tudo disponível e recuperar seus arquivos por senha. Se preferir, 50 poderosos aplicativos ajudarão nessa tarefa por meio de equipamentos robustos. Um deles utiliza geolocalização e basta se aproximar do carro exposto para o tablete mostrar alternativas de rodas, interiores, materiais e cores disponíveis. Uma tela de parede de 50 pol facilita a demonstração por imagens e vídeos de várias características dos automóveis modernos como estacionamento automático, controle ativo de cruzeiro ou sistemas de infotretenimento e conectividade.
Graças a esse suporte pode-se repassar uma massa de informações de forma simples e rápida. O cliente tem menos a ouvir do vendedor e, por outro lado, está pronto e deseja interagir com objetividade. Resta maior tempo para tratativas finais de preço, financiamento e prazo de entrega.
No entanto, há distinções entre compradores europeus e brasileiros. Aqueles se importam menos com a demora no processo de configurar e só depois produzir o carro. Tanto que há menor exigência de imobilizar capital em estoques. No Brasil, como nos EUA, os clientes são imediatistas. Não apreciam prazos industriais obrigatoriamente longos pela complexidade de opções e, por fim, acabam por pagar mais pela necessidade de estoques elevados para atender diferentes desejos dos clientes.

Esse cenário tende a se alterar. Na Europa, por razões culturais, se avança com mais rapidez na informatização do processo comercial. Tudo indica que aqui os hábitos podem mudar e se caminhe para a convergência de soluções. Em especial se houver vantagem financeira para quem tem paciência de esperar.

AGUA TRANSFORMADA EM GASOLINA E DIESEL?

Mesmo com a quantidade de carros elétricos já nas ruas, vai levar muito tempo até que substituam os motores ciclo Otto ou Diesel completamente. A solução para os altos preços esperados para os derivados de petróleo pode ser um processo desenvolvido por uma empesa alemã, a Sunfire GMBH. O processo transformas ´água e CO2 em hidrocarbonetos líquidos tais com óleo diesel, querosene e fasolina, afirma a CNET. O processo usa uma combinação do processo Fischer-Tropsch de reação química, que realiza a transformação e células eletrolíticas sólidas, que produzem oxigênio e hidrogênio em forma de gases. A Sunfire afirma que o processo atual é 50% eficiente, mas há potencial para chegar a 70%, quase o valor de um Diesel moderno, enquanto um motor a gasolina atual ´fica entre 14 e 30%. O que está atrapalhando é a teia de aranha da burocracia. A Sunfire diz que é necessária uma liberalização e estabilidade regulatória na Europa para assegurar a rentabilidade aos investidores, portanto isso ainda está no futuro.

REGRAS DE SEGURANÇA PARA OS GASISTAS


EXCLUSIVIDADE: É PROIBIDO TRANSFERIR UM KIT GNV DE UM VEÍCULO PARA OUTRO. O CILINDRO INSTALADO DEVE SEMPRE SER NOVO. NO CARRO: PRODUTOS CORROSIVOS DEVEM SER MANTIDOS DISTANTES DO CILINDRO. ALÉM DISSO, O CILINDRO DEVERÁ SEMPRE SER MANTIDO PRESO E A RECOMENDAÇÃO É NUNCA SOLTÁ-LO NO AUTOMÓVEL. 
 ABASTECIMENTO: NA HORA DO ABASTECIMENTO, AS PESSOAS DEVEM SAIR E FICAR DISTANTES DO CARRO. O TANQUE DEVE SE MANTER ABASTECIDO SEMPRE COM, PELO MENOS, UM QUARTO (25%) DA CAPACIDADE DE COMBUSTÍVEL. NA HORA DO ABASTECIMENTO, VERIFIQUE SE A PRESSÃO DA BOMBA ESTÁ INFERIOR A 220kgf/cm2. 
 REVISÃO: EM CASO DE EXPOSIÇÃO DO CILINDRO A QUALQUER FONTE DE CALOR OU SE O VEÍCULO PASSAR POR ALGUM PROCEDIMENTO QUE POSSA ALTERAR O CILINDRO, PROCURE UMA OFICINA REQUALIFICADORA LICENCIADA PARA CHECAR A SEGURANÇA DO KIT. OFICINAS CREDENCIADAS PELO INMETRO, PARA INSTALAR CILINDRO DE GNV: VEJA A LISTA EM http://bit.ly/1sZfUps PEÇAS INSTALADAS DEVEM TER O SELO DO INMETRO INSPEÇÃO ANUAL E RETESTE A CADA CINCO ANOS: 
ANUALMENTE, É PRECISO FAZER UMA INSPEÇÃO EM OFICINAS REGISTRADAS. SOMENTE COM O CERTIFICADO DE INSPEÇÃO VEICULAR ANUAL É POSSÍVEL FAZER A REVISÃO DO CARRO NO DETRAN. ALÉM DISSO, OS COMPONENTES DO KIT GÁS DEVEM, OBRIGATORIAMENTE, SER RETESTADOS A CADA CINCO ANOS. DADO IMPORTANTE: LEONARDO ROCHA, CHEFE DA DIVISÃO DE REGULAMENTAÇÃO DO INMETRO, DIZ QUE "NUNCA TIVEMOS CONHECIMENTO DE ACIDENTE ENVOLVENDO CARRO QUE PASSOU POR TODAS AS ETAPAS". 

FONTE.....
Jornal O DIA, da cidade do Rio de Janeiro-RJ, em sua edição de 17.11.2014 divulga LAGO NETO.

sábado, 22 de novembro de 2014

JAY LENO HOTS & REPLICAS

CONSTRUIDO EM HOMENAGEM AOS 50 ANOOS DO SMALL BLOCK CHEVY, ESSE HOT DE 2005 TEM SETE LITROS E UM MONTE DE REMINSCÊNCIAS DE COVEETTE. MAIS DE 600 CV... ESSA ALFA FOI CONSTRUIDA PELA PUR SANG NA ARFEWNTINA E TEVE QUE VIR DESMONTADA COM PEÇAS DE REPOSIÇÃO, POIS É 2007 E NÃO PAARI NOS TESTES DE POLUIÇÃO DAQUELE ANO. BOM DIVRTIMENTO!

O QUE É UM CUORE SPORTIVO

MAIS UMA ALFA NUNCA é demais: O GUADIÃO DA HERANÇA:

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

ALTA RODA COM FERNANDO CALMON



Alta Roda nº 811 — Fernando Calmon — 18/11/14









INCERTEZAS DE CURTO PRAZO



Depois de analisar as possibilidades de aumento da taxa de motorização da população brasileira para os próximos 20 anos, que se concentrará em cidades pequenas e médias, a Coluna se volta às preocupações de curto prazo. No final da semana passada, entraram em vigor as regras que aceleram a retomada de veículos por falta de pagamento. À primeira vista, como os calotes representam hoje 4,4% dos financiamentos, não parece importante, mas é. Afinal, 50% de todas as vendas são intermediadas por bancos (outros 10% por consórcios e até 10% em curto prazo pelas lojas).
O problema é o alto custo de recuperação dos bens por si só de valores elevados. Leva tempo, passa por etapas judiciais e muitas vezes os carros vinham com dívidas de impostos, multas e ainda desvalorizados por falta de manutenção. A nova lei pode encurtar o processo de um ano (após seu início) para três meses. Por consequência, deve ocorrer maior liberação de crédito e numa segunda etapa até redução dos juros pela diminuição dos riscos operacionais.

ESQUADRILHA DE AIRBUS EM TOULOUSE

NOVO DOBLÓ EUROPEU BY JLV


Quarta geração do Dobló
Com desenho reestilizado, lugar para três pessoas, respostas 40% mais rápidas, mais estabilidade devido a uma nova suspensão bi-braço, opção de quatro carroçarias diferentes (Cargo [só carga], Combi [misto], Truck [carroçaria tradicional] e Flatbed [cabine e plataforma]) dois comprimentos de entreeixos e duas opções de altura, o novo Dobló pode ter cerca de 200 tipos diversos de estrutura e mais de mil versões possíveis, indo de vans e veículos de rotas fixas a veículos convertidos.




Seis deles estavam à mostra em Hanover: dois Cargo L1H1 (comprimento e altura pequenos) equipados com motor 1.3 Multijet (75 hp e 90 hp), este último na versão EcoJet, o primeiro com divisória giratória, um assento que desaparece no piso, banco dianteiro inteiriço, rádio e tela do sistema de navegação de 5 polegadas, espelhos externos elétricos aquecidos e barras de segurança móveis para carga.

Um Work Up 2.0 Multijet de 135 hp com três assentos dianteiros, plataforma de carga em madeira náutica com área de superfície de 4,2 m², um Cargo XL L2H2 (médio) com motor Multijet 1.6 de 90 hp, caixa automatizada com carroçaria ‘Mobile Workshop’ (oficina móvel dotada de prateleiras modulares; e, finalmente, um Combi L1H1 com motor 1.4 de 120 hp Natural Power (flex gasolina/metano) com rádio e navegação de 5 polegadas, espelhos externos dobradiços elétricos e rodas aro 16.

http://www.cargaetransporte.com.br/

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

DE CARRO POR AÍ COM O NASSER

Coluna 4714       19.Novembro .2014                     edita@rnasser.com.br       
 
Ford investe na base: Ka e Ka+
Em esforço para manter e tentar expandir sua participação em torno de 9% e o quarto lugar no mercado, em meio à intensa concorrência, Ford mudou toda a linha de produtos, atualizando-a com veículos de produção mundial. Dois tiveram o Brasil como base de desenvolvimento: o EcoSport e o Novo Ka.
O Novo Ka participa do segmento mais competitivo do mercado, onde 60% das vendas é de compactos – até outubro 1,7M vendidos. A família de entrada é formada por hatch 1.0 e 1.5, sedã dito Ka+ 1.0 e 1.5, motores novos, 1.0 três cilindros, bloco em ferro, capaz de receber turbo alimentador, e 1.5, quatro cilindros, inteiramente em alumínio. Ambos com dois comandos de válvulas, com abertura e fechamento variáveis.
Lançado em agosto, vendas do 1.0 hatch surpreenderam a Ford: ascendentes 17.000 em setembro e outubro. Além da boa formulação, para diferenciá-los na ingente disputa, tem diferencial consumo atestado por Inmetro/Conpet, órgãos federais, no Padrão A, dos mais econômicos. Preço e conteúdo ajudam. Ka+ 1.0, o sedã, R$ 37.890 para a versão SE, de entrada.
Agradável no andar, a combinação do motor 1.0, mais potente da categoria, 80 cv com gasálcool e 85 cv com álcool, agregado a câmbio mecânico de 5 marchas bem adequadas, surpreendem em rendimento e disposição. Pela medida oficial, na cidade é capaz de fazer 8,9 km/l com álcool, 13 km/l com gasálcool. Na estrada respectivos 14 e 15,1 km/l. Em comum os novos produtos tem a partida a frio eletrônica, desprezando o jurássico tanquinho, os comandos variáveis e o sistema de refrigeração em dois estágios – para o cabeçote e o bloco, para otimizar o funcionamento e reduzir consumo. Dirigi-lo é agradável em posição, espaço interno. Como sedã manca no porta malas: tem pouca abertura.
A versão de entrada não flerta com a pobreza. Tem ar-condicionado, direção, vidros dianteiros, e travas elétricas. Conforto e segurança por som MyConnection, rádio AM/FM, USB, Bluetooth e MyFord Dock, dois airbag duplo, freios ABS com EBD e CBC, limpador e desembaçador traseiro, ajuste de altura da coluna de direção, indicador de troca de marcha e abertura elétrica do porta-malas. Bem composto.
Por mais R$ 2 mil, vidros elétricos traseiros, sistema de conectividade SYNC, com rádio, CD e MP3-player com Bluetooth, controles no volante, comandos de voz para celular e áudio, leitor de SMS e download automático da agenda de telefones, AppLink para acesso a aplicativos do celular, e Assistência de Emergência – sistema de chamar automaticamente número 192, do SAMU, em caso de acidente com acionamento dos airbags ou do corte de combustível do veículo. Se, e como o SAMU agirá, é caso extra Ford.
Na versão SEL, R$ 42.490, controle eletrônico de estabilidade e tração, assistente de partida em rampas, rodas de liga leve de 15 polegadas e pneus 195/55 R15, faróis de neblina, computador de bordo, alarme volumétrico, ajuste de altura do banco do motorista, grade dianteira com aplique cromado e lanternas traseiras escurecidas.
Mercado
Há câmbio automático ? automatizado, CVT ? Não. Razões comerciais. A Ford aplica uma só plataforma para construir duas famílias de veículos – EcoSport, New Fiesta e Novo Ka. Assim, sofreia a inclusão de tais itens para evitar ascensão dos preços, fazendo Ka concorrer com Fiesta.
Oswaldo Ramos, gerente geral de Marketing da Ford, hábil em números e produtos entende, o conteúdo garantirá boa performance aos produtos boa e ao projeto da marca.
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LINDO CHEVY NOMAD 55!

Eu tinha um amigo, Roy  Nagel,  que me disse um dia que meu coração era de ROPDDER. É, eu gosto de restomods...
o espirito zombeteiro que mora em mim ficou morto de tesão nesse carro, um dos americanos que mais goto. Aí viajei longe, já que o corpo est=a meio fraco de movi movimentos temporariamente, assim espero...
Sonhei esse carro com o Chevrolet v8 350'' 4V que ele já tem, não muito quente com uns 300 e poucos CV, um cambio 700R4 , com overdrive e 4 marchas, no lugar do Turbo 350, porsisó um tremendo  avanço em relçao ao Powerslide original, quatro diacos com um pequeno servo e uma direção pinhão e cremalheira. Completa rudo um ar condicionado bem discreto, integrado no painel da Classic \ir, o cambio na coluna mesmo, um volante de Corvette, dois far ois de iodo de superfície complexa e dois Oscar de longo alcance na saia do para choque.  O banco individual teria que ser escolhido com cuidado para não estragar o visual do interior e tá feito , e tá feito r... and tge road is mine!Ah, e quatro Michelins radiais, una suspensão com Bilstein e umas buchas legais, uma boa geometria para dar mais qualidade ao handling. Sempre com o visual original e peças GM. Um carro para ter prazer em ir Araxá sem querer premio. Carro é pare andar e não para exibir e ganhar premio, com era o falecido Mahalet.... O que vocês acham do projeto?



SÓ TEM DOIDO: KART HONDA CBR600

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Passeio no futuro por Jason Vogel

Dirigimos o Tesla S, sedã elétrico que reinventa o jeito de se fazer automóveis

Roberto Aranha




Esta viagem começou por curiosidade: amante de automóveis e mecânica, eu queria saber como é dirigir um carro elétrico da Tesla Motors. Criada em Palo Alto, Califórnia, em 2003, esta marca independente tem mais a ver com as empresas de tecnologia do Vale do Silício do que com as fábricas de automóveis comuns.

Os fabricantes tradicionais lançam no mercado carros elétricos usando componentes de fornecedores externos. Já a Tesla vem desenvolvendo seus próprios motores e baterias de ion-lítio. Tais pacotes, inclusive, são vendidos a marcas como Daimler e Toyota (ambas tinham participação na Tesla, mas venderam as ações recentemente por incompatibilidades de planos).

Focada no tema, a Tesla consegue fazer carros que alcançam autonomias impensáveis uma década atrás. E sabemos que autonomia é, há mais de cem anos, um dos obstáculos (aparentemente intransponíveis) para o sucesso dos elétricos.

Mais: enquanto os grandes fabricantes têm prejuízos ao vender carros elétricos (e o fazem mais para manter uma imagem ecológica e estudar o futuro), a Tesla conseguiu fechar 2013 no azul e já exporta para a Europa.

A produção para valer começou em 2008, com o Roadster, um brinquedo para gente rica feito a partir do Lotus Elise. Em 2012 foi lançado o Model S, o sedã de luxo com quatro portas que você nestas páginas.


Outro obstáculo enfrentado pelos elétricos é o preço alto: nos EUA, um Tesla S custa, em média, uns US$ 70 mil — por lá, essa montanha de dinheiro dá para comprar um Mercedes C63 AMG, um BMW X6 ou um Audi A7, dependendo do seu gosto...

Mesmo assim, o Tesla Model S é o terceiro carro elétrico mais vendido no planeta (22 mil exemplares, de janeiro a setembro de 2014 e 47 mil desde o início da produção). Fica atrás apenas do recordista Nissan Leaf e do Mitsubishi Outlander P-HEV.

E a Tesla anuncia para 2017 um carro que custará menos de US$ 40 mil...

Contatos feitos com a Tesla, consegui um Model S para teste (de uma tarde inteira) em West Palm Beach, na Flórida. Como fã de carros alemães confesso que estava cheio de preconceitos em relação ao carro.

A carroceria é elegante e sem apelações. O negócio aqui foi conseguir o melhor coeficiente aerodinâmico entre os carros de série do mundo (Cx de 0,24) para não gastar energia à toa. O fundo é liso e a "grade dianteira" fechada, já que não há um radiador convencional. 

O porte impõe respeito: são 4,97m de comprimento, pouco mais do que um Audi A6. Já a construção é peculiar. O motor é compacto e vai montado atrás do eixo traseiro. O pacote de baterias é uma bandeja de 590 quilos que ocupa todo o assoalho.

Tal arrumação permite baixar o centro de gravidade e, também, ser prático. Há um razoável espaço para bagagem sob o capô dianteiro e um ótimo porta-malas atrás (o Tesla S é um carro de cinco portas).

Um ponto fraco de todo carro elétrico é não ter muito o que fazer após o fim da vida útil das caras baterias. Repôr o pacote do Tesla S custaria uns US$ 12 mil! Por isso, a marca oferece uma garantia de oito anos ou 200 mil quilômetros.


Não há nada parecido com o interior minimalista do Tesla. O único botão que existe é para abrir a tampa do porta-luvas. Todos os outros comandos se dão por meio de uma tela de LCD gigante. É sensível ao sensível ao toque e tem 17"!

Ali se comandam a sensibilidade da direção, a suavidade do acelerador, a câmera traseira, o ar-condicionado e o sistema de som (com ajustes individuais para cada ocupante).

Também é pela telona que se abrem as portas, o teto solar e se administra o uso de energia elétrica, com mais ou menos regeneração nas freadas. Para a navegação, dê comandos por voz. O mapa é gigante e traz condições instantâneas de trafego. O incrível é que tudo é intuitivo, como em um iPhone.

O acabamento caprichado como se espera em um carro de luxo, misturando couro, alumínio fosco e madeira. Quem viaja no banco de trás, porém raspa a cabeça no teto. Já a posição de dirigir é ótima para pessoas com altura entre 1,60m a 1,95m. São infinitos os ajustes de banco e volante. Vamos à ação!


O motor rende a enormidade de 310kW de potência (o equivalente a 421cv) e 61kgfm de torque. Assim, o Tesla S é capaz de fazer o mesmo que titãs alemães como Mercedes Classe S, BMW Série 7 ou Porsche Cayenne S — só que dispensando toda a tralha da transmissão e, claro, sem queimar gasolina ou diesel... A lógica aqui é excluir para acrescentar.

Como o torque máximo dos elétricos é obtido desde 1rpm, não há necessidade de complicados câmbios automatizados de oito velocidades. A força é tanta e tão constante que uma marcha basta (9.73:1)!

Surpreende ter tanta potência à disposição, em total suavidade de aceleração linear. Não existe nada no mundo da combustão interna capaz de proporcionar algo assim.


O andar é destituído de vibração, ruído ou sensações mecânicas. E, acredite, isso não é ruim: por princípio de projeto, o Tesla S tem características de conforto de um Mercedes Classe S. Para abafar o som da rolagem dos pneus, o isolamento da cabine é excelente.

E a força é tanta que, todo o tempo, a gente dirige com o pé leve no acelerador. Assim, o carro acaba sendo econômico: segundo a Tesla, a autonomia varia de 335km a 500km, de acordo com a versão. A carga total demora de cinco e dez horas, dependendo da tomada especial usada.

De nossa parte, rodamos a tarde inteira no ritmo máximo permitido nas rodovias dos Estados Unidos. Sobrou carga nas baterias.

Com seus programas de computador, a Tesla Motors lança uma desconfortável provocação tecnológica no meio automobilisco, há 120 anos viciado em combustão interna. Como devoto dos motores a gasolina, confesso, fiquei com raiva de ter gostado tanto do Tesla S!  

Ficha Técnica


Tesla S

Preço: US$ 70 mil (nos Estados Unidos)

Origem: Estados Unidos (e também na Holanda)

Motor: traseiro, elétrico, com potência máxima de 310kW (421cv) e toque máximo de 61kgfm (a 1rpm)

Transmissão: tração traseira, câmbio de uma marcha à frente e uma à ré

Baterias: de íon-litio, com 60kWh ou 85kWh

Suspensão: Duplo braço em A na frente e atrás

Freios: a disco nas quatro rodas

Dimensões: comprimento de 4,97m; entre-eixos de 2,95m; altura de 1,43m

Peso: 2.108 quilos

Desempenho: 0-100km/h em 5,9 segundos e máxima de 200km/h, limitada eletronicamente


Autonomia: de 375km (versão 60kWh) a 500km (versão de 85kWh)